terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Ciúmes

"Como faca afiada é o ciúme,
Me rasga o peito, me corta por dentro,

Corro, me escondo, fujo
Esbravejo, resisto, luto
mas não resisto, falta alento.

Quebro meus discos,
Rasgo os meus versos,
Arranho meu corpo,
Fico insana, louca,
Perco o tino, me desespero.


Quebro os cristais,
Queimo os retratos,
Me aplico penitências
E estando sem consciência,
Meu pobre coração maltrato.


Mas depois que o ciúme se vai,
Fico sem jeito, perco a graça,
Pois vejo que não tem motivo
O mal que me tem afligido
E o ciúme desvanece e passa.

Me lembro da tua voz,
Jurando amores eternos,
Lembro dos teus carinhos
,
Do teu adorável jeitinho,
E me torno uma mulher mais terna.

Como posso ter ciúmes,
Se tu diz que só me vê,
Entregou a mim tua vida
Sendo o Noivo querido
Que para sempre vou ter.

Sabe o por que de meu ciúme?
É por te querer e te amar,
E ter a insegurança,
Como se fosse uma criança,
De você partir e me deixar.
"

Por: Alexandre Rogério

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Ylfrettub Three

E a borboleta chora outra vez,
Ao realizar pela terceira vez,
que nunca foi borboleta, e sim, lagarta,
e uma Ylfrettub ela nunca poderá ser.