sábado, 29 de novembro de 2008

Eu não quero falar
Eu não quero escrever
Eu não quero sentir
Eu quero... parar.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Hide & Seek.

" Where are we? What the hell is going on?
The dust has only just began to fall
Spin me around again and rub my eyes
This can't be happening


Mm, what you say?
Oh that you only meant well, well of course you did
Mm, what you say?
Mm, that it's all for the best
Of course it is
Mm, what you say?
That it's just what we need
You decided this
Mm, what you say?
Mm, What did she say?

You don't care a bit. "

Take tomorrow (One day at a time)

" Give me all your fear, throw it all away.
Think about the good things, no matter what they say.
We'll take tomorrow baby, yeah,
One day at a time. "

Trust me!

"Trust me
Trust me through
Catch me slowly
Is your faith in me
Faith in you
All the things you are is what I am
Do you feel

Show me
Show me through
Take me
Captivate me
Is the dream in you
Dream in me
Everything you want
Is what I need
Can you feel
Can you feel

Trust me
Trust me true
Catch me
Slowly
Is your faith in me
Faith in you
All the things you are is what I am
Do you feel

Twist me
Twist me through
Hold me
Expose me
Is the dream in you
Dream in me
All the things you are is what I am
Everything you want
Is what I need"

Sonamuh.

Os seres humanos são bizarros. Abrem suas bocas e dão berros de raiva e de dor. Fazem rolar água, gordura, sais minerais e proteínas por meio de um fluido que sai diretamente de seus olhos. Esse fluido é engraçado. Pode significar alegria, tristeza e até mesmo dor. Batem suas cabeças contra travesseiros, paredes, ou até mesmo suas mãos. Por quê? Resposta simples: Raiva, Dor e Tristeza. O RDT dos humanos.
Os seres humanos são mais bizarros ainda em seus relacionamentos amorosos, o qual eles chamam de namoro, ou casamento quando a coisa se torna mais séria. Uma pessoa no meio de tantos bilhões brilha diferente. Aquela pessoa pela qual os primeiros sintomas quando a vê são uma típica ETA. Euforia, Tremedeira e Adrenalina. (Ou paixão); Depois isso muda, acalma... Aí a gente dá o nome de amor.
Namoros: Época de troca-troca, de diversão e de escolhe marido/esposa. Dos namoros surgem os noivados, aí vem os casamentos. Afinal, o casamento é a parte definitiva, a escolha daquele ser o qual você pretende passar o resto de sua vida. Compartilhando problemas, alegrias, e até mesmo gerando um fruto daquele amor: Uma criança.
Os noivados servem de transição, do namoro para o casamento. É como na adolescência, é a fase da preparação do casamento e da escolha definitiva: casar ou não.
Para os seres humanos é bem complicado achar aquele alguém especial. Eles procuram, sofrem, procuram mais e alguns nunca acham. Outros acham, mas se perdem em brigas tolas, na distância, nos problemas e aquilo que deveria ser um meant to be vira pura fumaça.
Quando eles acham, não querem largar. Eles lutam pelo tal alguém, sofrem, correm atrás. São capazes de perder a própria vida pelo tal alguém. De se doar completamente.
Os seres humanos são tolos, ou melhor, idiotas. (Alguns mais que outros).
Escutam o que não se deve fazer, mas acabam repetindo certos erros. Não memorizam o certo.
Acabam repetindo o erro de seus pais, sem ao menos perceber(e não só de seus pais).
Se adulto é só aprender a se comportar perante os outros, eles nunca crescem completamente.
Seres humanos também tem medos. (Alguns mais estranhos do que outros).
Seres humanos são egoístas, egocêntricos e ao mesmo tempo tão unidos.
O amor transforma esses pequenos seres pouco evoluídos em algo totalmente diferente. Os transforma. Às vezes pra melhor, às vezes pra pior.
Mas será que algum dia eles aprenderão o que é amar de verdade? Afinal, o que é amar na língua dos humanos? É um segredo a ser desvendado.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Sem ordem. Sem título. Sem final.

Peguei um copo de leite, sentei aqui e comecei a escrever palavras idiotas. Tão idiotas que não faziam sentido, mal se encaixavam.
Não faço a mínima idéia do que deveria sentir.
Sinto uma impotência, vontade de poder fazer algo que não sei o que é ao certo. Uma incerteza e um mix muito louco de sensações totalmente indescritíveis. Mas com essa incerteza vem aquela certeza inédita que não foi embora até agora.
Dúvidas;
Perguntas;
Nunca sei.

Não dá pra saber se foi embora de verdade. Ainda sinto um pinguinho aqui dentro, e não sei ao certo o por quê. Deveria ter sumido, aliás, já era pra ter sumido há tempos.
É bizarro.
É bizarro porque eu tenho sentido uma felicidade inexplicável, mas junto, uma tristeza.
Não sei ao certo o por quê. Não consigo explicar como é.
Parece que ainda tenho traços do meu passado na cabeça e pelo que vi, ainda tem um pinguinho no coração.
Não sei ao certo o por quê. Não consigo explicar como é.
É bizarro.
Chega a ser mais bizarro ainda porque aquele sentimento lá não me faz feliz, e pra ser honesta, nunca fez. Só me trouxe frustrações loucas, nervosismo, neurose, minhocas e ah, como poderia me esquecer? Falsas esperanças.

É tão bom ter algo concreto pela primeira vez que fica difícil de descrever.
É aquele esquema: Sinta, viva. E é assim que tá rolando. E é assim que vai rolar.
Não há empecilhos, aquele pinguinho lá tá muito escondido pra chegar estragando alguma coisa.
É aquele esquema: Perdeu, mané.
Passou. Passou? Tá, ainda tem aquele pinguinho dark do mal ali dentro.
Mas blah, nem importa.
O que eu sinto é mais forte do que tudo.
CONVICÇÃO. Grave esta palavra aí na sua caixola, meu caro.
Vou tentar sentir isso, sempre.


Me perdi escrevendo isso tudo.
Mil e oitocentos pensamentos na cabeça,
que não funcionam.

domingo, 2 de novembro de 2008

Lenha


"Eu não sei dizer

O que quer dizer
O que vou dizer
Eu amo você
Mas não sei o que
Isso quer dizer...

Eu não sei por que
Eu teimo em dizer
Que amo você
Se eu não sei dizer
O que quer dizer
O que vou dizer...

Se eu digo: Pare!
Você não repare
No que possa parecer
Se eu digo: Siga!
O que quer que eu diga
Você não vai entender
Mas se eu digo: Venha!
Você traz a lenha
Pro meu fogo acender"

1.p.